1) O que é influenza (gripe) A (H1N1)?
- É uma doença respiratória aguda (gripe) causada pelo vírus A (H1N1).
2) Como se transmite?
- De pessoa a pessoa, por meio da tosse ou espirro com secreções respiratórias de pessoas infectadas, principalmente em locais fechados.
- Não há transmissão por meio do consumo de carne de porco bem cozida ou seus produtos derivados.
3) Como identificar um caso suspeito?
- Indivíduo que apresenta doença aguda de início súbito, com febre alta (acima de 37,5º) acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de outros diagnósticos, podendo ou não haver dores de cabeça, muscular, nas articulações ou dificuldade respiratória.
- Considerar, nos últimos dez dias, ter retornado de países com casos confirmados ou ter tido contato próximo com caso suspeito ou confirmado de influenza A (H1N1).
- Pessoas que apresentem essa sintomatologia devem procurar imediatamente o serviço de saúde.
4) Qual o diagnóstico e qual o tratamento?
- O diagnóstico deve ser precoce, a partir da suspeita clínico-epidemiológica, sendo confirmada por exame específico (PCR) em tempo real.
- O medicamento indicado é o Fosfato de Oseltamivir (Tamiflu), que se encontra disponível nos serviços de saúde pública do país.
5) Existe vacina?
- Ainda não existe vacina contra esse novo subtipo de vírus da influenza A (H1N1).
6) O que fazer para evitar a doença?
- Lavagem das mãos com água e sabão e uso de lenços descartáveis devem ser intensificadas.
- Orientar para que o doente evite sair de casa enquanto estiver em período de transmissão da doença (até sete dias após o início dos sintomas).
7) Orientação para casos suspeitos na empresa (obedecendo rigorosamente critérios de biossegurança):
- Isolar o caso para evitar o contato com outros trabalhadores.
- Encaminhar ao serviço de referência para manejo clínico e coleta de amostra.
- Notificar imediatamente à Secretaria de Saúde Municipal e/ ou Estadual ou pelo e-mail: notifica@saúde.gov.br, telefone: 08006446645.
-
8) Aos viajantes que se destinam às áreas afetadas:
- Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável.
- Evitar locais com aglomeração de pessoas e o contato direto com pessoas doentes.
- Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
- Evitar tocar olhos, nariz ou boca.
- Lavar as mãos frequentemente com sabão e água, especialmente depois de tossir, espirrar ou usar o banheiro.
- Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentes e roteiro de viagens recentes.
- Não usar medicamentos sem orientação médica.
- Todos os viajantes devem ficar atentos também às medidas preventivas recomendadas pelas autoridades nacionais das áreas afetadas.
- É uma doença respiratória aguda (gripe) causada pelo vírus A (H1N1).
2) Como se transmite?
- De pessoa a pessoa, por meio da tosse ou espirro com secreções respiratórias de pessoas infectadas, principalmente em locais fechados.
- Não há transmissão por meio do consumo de carne de porco bem cozida ou seus produtos derivados.
3) Como identificar um caso suspeito?
- Indivíduo que apresenta doença aguda de início súbito, com febre alta (acima de 37,5º) acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de outros diagnósticos, podendo ou não haver dores de cabeça, muscular, nas articulações ou dificuldade respiratória.
- Considerar, nos últimos dez dias, ter retornado de países com casos confirmados ou ter tido contato próximo com caso suspeito ou confirmado de influenza A (H1N1).
- Pessoas que apresentem essa sintomatologia devem procurar imediatamente o serviço de saúde.
4) Qual o diagnóstico e qual o tratamento?
- O diagnóstico deve ser precoce, a partir da suspeita clínico-epidemiológica, sendo confirmada por exame específico (PCR) em tempo real.
- O medicamento indicado é o Fosfato de Oseltamivir (Tamiflu), que se encontra disponível nos serviços de saúde pública do país.
5) Existe vacina?
- Ainda não existe vacina contra esse novo subtipo de vírus da influenza A (H1N1).
6) O que fazer para evitar a doença?
- Lavagem das mãos com água e sabão e uso de lenços descartáveis devem ser intensificadas.
- Orientar para que o doente evite sair de casa enquanto estiver em período de transmissão da doença (até sete dias após o início dos sintomas).
7) Orientação para casos suspeitos na empresa (obedecendo rigorosamente critérios de biossegurança):
- Isolar o caso para evitar o contato com outros trabalhadores.
- Encaminhar ao serviço de referência para manejo clínico e coleta de amostra.
- Notificar imediatamente à Secretaria de Saúde Municipal e/ ou Estadual ou pelo e-mail: notifica@saúde.gov.br, telefone: 08006446645.
-
8) Aos viajantes que se destinam às áreas afetadas:
- Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável.
- Evitar locais com aglomeração de pessoas e o contato direto com pessoas doentes.
- Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
- Evitar tocar olhos, nariz ou boca.
- Lavar as mãos frequentemente com sabão e água, especialmente depois de tossir, espirrar ou usar o banheiro.
- Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentes e roteiro de viagens recentes.
- Não usar medicamentos sem orientação médica.
- Todos os viajantes devem ficar atentos também às medidas preventivas recomendadas pelas autoridades nacionais das áreas afetadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário