
Insalubridade falta de ventilação, disseminação de doenças e superlotação de celas. Esses são os principais problemas existentes na Cadeia Pública de Paranaguá.
Com mais de 200 presos e capacidade para apenas 27, a Cadeia é palco de diversas tentativas de fugas, tornando a trabalho dos policiais ainda mais difícil, pois tem que cuidar dos presos e fazer o seu trabalho de investigação.
A situação é realmente degradante e desumana. Os presos estão amontoados em cubículos, que, com o calor, se transformam em verdadeiros fornos. E com o frio e as constantes chuvas, agrava as doenças de inverno, pois não há cobertores suficientes para todos.
Há também o problema com as mulheres que, por não haver uma delegacia destinada a elas, ficam no solarium, que hoje é coberto por uma lona. No momento em que os homens saem para o banho de sol as mesmas se amontoam em um corredor sem nenhuma higiene ou privacidade. Elas reclamam que nem mesmo absorvente tem para sua higiene pessoal, pois usam pedaços de panos que rasgam dos lençóis.
A medida apontada pelos responsáveis como solução seria a construção da nova cadeia, que há muito tempo está apenas no projeto. Em 2008 o diretor do Departamento Penitenciário (Depen), coronel Honório Bortolini, já havia prometido o início da construção da nova cadeia, com capacidade para abrigar 240 presos, para o primeiro semestre de 2008.
Representantes da Comissão de Direitos Humanos da OAB Paraná estiveram no dia 19 de outubro de 2007 na Cadeia e constataram as condições precárias em que se encontravam os presos. O resultado da vistoria foi um relatório, entregue pela comissão à presidência da OAB Paraná.
Apesar de todos os esforços, não houve nenhuma melhoria considerável. O que Constata hoje é que o efetivo da polícia civil vem diminuindo a cada ano, apesar do aumento de detentos.
A carceragem da delegacia deve ser somente um local de passagem, até que o preso seja encaminhado para o sistema penitenciário. A superlotação é consequencia da demanda de prisões e isto significa que a polícia tem cumprido o seu papel. A pesar da redução do efetivo ele desempenha seu trabalho com eficiência.
Diácono Lucas
Com mais de 200 presos e capacidade para apenas 27, a Cadeia é palco de diversas tentativas de fugas, tornando a trabalho dos policiais ainda mais difícil, pois tem que cuidar dos presos e fazer o seu trabalho de investigação.
A situação é realmente degradante e desumana. Os presos estão amontoados em cubículos, que, com o calor, se transformam em verdadeiros fornos. E com o frio e as constantes chuvas, agrava as doenças de inverno, pois não há cobertores suficientes para todos.
Há também o problema com as mulheres que, por não haver uma delegacia destinada a elas, ficam no solarium, que hoje é coberto por uma lona. No momento em que os homens saem para o banho de sol as mesmas se amontoam em um corredor sem nenhuma higiene ou privacidade. Elas reclamam que nem mesmo absorvente tem para sua higiene pessoal, pois usam pedaços de panos que rasgam dos lençóis.
A medida apontada pelos responsáveis como solução seria a construção da nova cadeia, que há muito tempo está apenas no projeto. Em 2008 o diretor do Departamento Penitenciário (Depen), coronel Honório Bortolini, já havia prometido o início da construção da nova cadeia, com capacidade para abrigar 240 presos, para o primeiro semestre de 2008.
Representantes da Comissão de Direitos Humanos da OAB Paraná estiveram no dia 19 de outubro de 2007 na Cadeia e constataram as condições precárias em que se encontravam os presos. O resultado da vistoria foi um relatório, entregue pela comissão à presidência da OAB Paraná.
Apesar de todos os esforços, não houve nenhuma melhoria considerável. O que Constata hoje é que o efetivo da polícia civil vem diminuindo a cada ano, apesar do aumento de detentos.
A carceragem da delegacia deve ser somente um local de passagem, até que o preso seja encaminhado para o sistema penitenciário. A superlotação é consequencia da demanda de prisões e isto significa que a polícia tem cumprido o seu papel. A pesar da redução do efetivo ele desempenha seu trabalho com eficiência.
Diácono Lucas
 
 
Gostei muito desta matéria. Às vezes não damos importância para os presos, mas é preciso fazer alguma coisa para reintegração social dos mesmos. Assim todos nós ganhamos.
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