terça-feira, 20 de outubro de 2009

ENCONTRO DIOCESANO DE CATEQUISTAS




Mais de 700 catequistas participaram do Encontro Diocesano de catequistas realizado na Paróquia São João Batista.

O encontro foi animado por vários jovens de toda Diocese durante todo o dia, com várias atividades e brincadeiras para os catequistas.

Dom João celebrou a Eucaristia com a presença dos Padres Francisco Carlos (São João Batista), Marcos Albuquerque (Nossa Senhora do Pilar) e Thomas Morrison (santa Josefina Bakhita).

Todos os catequistas estão de parabéns pela participação neste evento que visa unir cada vez mais a Diocese de Paranaguá para uma evangelização a exemplo de Jesus Cristo.

A IGREJA E A MISSÃO



A Igreja é, por natureza, missionária, pois tem a sua origem na Missão do Filho e do Espírito, segundo o desígnio do Pai (AG 2). O Concílio situa a missão na sua verdadeira fonte: ela nasce em Deus, é dom de Deus e nos impulsiona ao anúncio e à construção do seu Reino. A nossa colaboração missionária consiste em deixar nos envolver por este dom.
O mês de outubro que está ai quer despertar na Igreja a consciência de que é urgente e necessário partimos em missão. Partir em missão é tornar Jesus Cristo conhecido e amado pelo anuncio da Boa-Nova. É evangelizar. Não podemos esquecer que o impulso missionário sempre foi sinal da vitalidade de nossa Igreja (RM 2). As nossas comunidades existem hoje, graças a alguns homens e mulheres que, obedientes ao mandato de Jesus Cristo e no vigor do Espírito Santo vieram de outras terras como testemunhas do amor de Deus, anunciar o Evangelho em nosso meio.
Sejamos também nós missionários e missionárias. Somos nós hoje os “enviados para anunciar a Boa-Nova” (Lc 4, 18). Onde acontece a missão? Em nossas casas e famílias; em nossa rua e quarteirão; em nosso bairro e cidade; em nossa paróquia e Diocese; em nosso país e continente e no mundo inteiro. Como fazer a missão: partindo em missão anunciando, ouvindo, acolhendo, rezando, ofertando e celebrando a presença do Deus da vida no meio do seu povo. O importante é que de uma forma ou de outra todos se tornem discípulos missionários agentes da missão.

Dom João Alves dos Santos, OFMCap.
Bispo Diocesano de Paranaguá

QUAL A DIFERENÇA ENTRE DÍZIMO E CONTRIBUIÇÃO


O Dízimo todos devem entregar porque já pertence ao senhor. Devemos separá-lo, primeiro após o recebimento da nossa recompensa por nossos trabalhos e entregá-lo na Igreja Católica que fica mais perto de nossa casa. A contribuição dá quem quiser.
Algumas pessoas dão contribuições para a Igreja e querem que sejam consideradas como dízimo, mas não é, por duas razões: primeiro, para ser Dízimo a entrega deve ser permanente, segundo, não basta entregar o Dízimo temos que freqüentar a Igreja.
Muitos católicos estão enviando doações para entidades religiosas que ficam diante de suas casas. Elas precisam sim de ajuda, pois fazem um trabalho de Evangelização de grande alcance, sobretudo os canais de Televisão, mas o que enviamos para elas é contribuição, não é Dízimo.
O Dízimo não é filantropia com a Igreja, porque entregamos o que já pertence a deus. O que fica conosco é partilha de Deus, criador e dono de tudo e de todos, com o homem e por amor ao homem.
A Igreja que é frequentada por pessoas de consciência cristã mais desenvolvida, não precisa pedir contribuição a ninguém. Nem fazer campanhas ou vender bebidas alcoólicas nas festas de louvor ao padroeiro.

Joel Leal Valentim
Missionário Prodízimo

FALANDO DE DEPRESSÃO


Dando continuidade ao tema iniciado na edição anterior, sabemos que a palavra DEPRESSÃO deriva do verbo latino deprimo, que significa “subjugar” e “reprimir”. A questão que surge de imediato se refere ao que a pessoa deprimida sente, se está sendo subjugada ou se está de fato reprimindo alguma coisa. Para responder à questão, faz-se necessário considerar três aspectos relativos ao assunto:
Agressividade: sabemos, que a agressividade é uma forma específica de energia vital e de atividade. Sendo assim, aqueles que ansiosamente reprimem seus impulsos agressivos reprimem ao mesmo tempo toda sua energia e atividade.
A agressividade que não é exteriorizada ou que cuja manifestação é impedida, bloqueada, reprimida pode se transformar em dor física e, no âmbito psíquico, pode levar à depressão, pois neste caso, ela volta-se para dentro de tal forma que o agressor acaba por tornar-se a vítima. Tal agressividade acaba sendo responsável não só pela sensação de culpa, mas também pelos inúmeros sintomas colaterais que a acompanham, com seus vários tipos de sofrimento. Embora a psiquiatria tente envolver as pessoas deprimidas em algum tipo de atividade, elas simplesmente acham isso uma ameaça.
Responsabilidade: a depressão é, de forma consciente ou não, um modo de evitar responsabilidades. Os que sofrem de depressão sentem-se incapacitados para a ação. No entanto, apesar de sua contínua recusa em lidar de forma ativa com a vida, os depressivos são acusados pela responsabilidade por seus próprios sentimentos de culpa.
Recolhimento - solidão - velhice - morte: estes quatro tópicos estão intimamente relacionados num quadro depressivo, pois a depressão provoca o confronto das pessoas com o pólo mortal da vida. As pessoas que sofrem de depressão são privadas de tudo o que de fato está vivo, como o movimento, a mudança, o companheirismo e a comunicação. Em sua vida, é o pólo oposto que se manifesta, ou seja, a apatia, a rigidez, a solidão, os pensamentos voltados para a morte. Na verdade, embora esse aspecto mortal da vida seja sentido com intensidade na depressão, ele nada mais é do que a própria sombra do paciente.
Nesse caso, o conflito está no fato de a pessoa deprimida ter tanto
medo de viver como de morrer. A vida ativa traz consigo uma culpa e
uma responsabilidade inevitáveis e esses são sentimentos que o deprimido consciente ou inconscientemente faz questão de evitar. Aceitar responsabilidades é o mesmo que abandonar todas as projeções e aceitar a própria singularidade. No entanto, responsabilizar-se pela direção da própria vida e viver por conta própria, assumindo responsabilidades, é a última coisa que querem fazer. Personalidades depressivas, no entanto, têm medo de fazer isso e, portanto, precisam apegar-se aos outros. A separação que, por exemplo, a morte de pessoas íntimas lhes impõe, pode servir de estímulo para a depressão.
Felizmente, o sofrimento psíquico de quem sofre de depressão tem cura. Além dos medicamentos antidepressivos, a psicoterapia é de grande ajuda, pois a depressão afeta a pessoa como um todo e quase nenhuma doença se restringe apenas ao seu aspecto físico. Se ao ler esse texto você se identificou com algumas características, talvez esteja na hora de pedir ajuda. Quanto antes você fizer tratamento, mais cedo você vai se sentir melhor.

Irmã Ana Silvia de Andrade
Franciscana do Coração de Maria - Psicóloga

O DOM DAS LÍNGUAS


PERGUNTA: Nas reuniões dos "crentes", sobretudo Pentecostais, manifesta-se frequentemente o dom das línguas, considerado por eles como presença do Espírito Santo e confirmação de veracidade da seita. O que diz a Bíblia?
RESPOSTA: 1) É verdade que a manifestação das línguas e de outros carismas, é na Bíblia chamado simplesmente: "descida do Espírito Santo". (At 2,4-6; 8,15-19; 10,44-48). Porém, nestes acontecimentos tratava-se sempre de comunidade unidas e obedientes aos Apóstolos. E aqueles que receberam os dons extraordinários do Espírito Santo, aceitaram também os sacramentos iniciais, de batismo e crisma "(impondo-lhes as mãos)".
2) Em I Cor cap. 12, São Paulo fala de diferentes dons, ministérios, operações, dispensados pelo mesmo Deus: acrescentando: "para que redundem em vantagem comum". Em seguida São Paulo revela o belo ministério do Corpo místico de Cristo, composto de diferentes membros, que solidamente compartilham os sofrimentos e alegrias, e colaboram para o bem do corpo inteiro. Neste Corpo de Cristo a sua Igreja São Paulo apresenta também uma hierarquia de valores ( vers.28 ): "o primeiro apóstolo, segundo profetas, terceiro doutores, depois os que possuem o dom de milagres,... (e no fim ) o dom de falar diversas línguas."
CONCLUSÕES:
a) Tudo o que foi dito acima, pela Palavra de Deus, verifica-se perfeitamente na maioria dos grupos de renovação carismática católica unidos e obedientes aos legítimos sucessores dos Apóstolos.
b) Logicamente é impossível admitir que também os "carismáticos" de milhares de seitas protestantes, que se separam, e frequentemente odeiam e combatem o verdadeiro Corpo místico de Cristo, a Igreja Católica Apostólica Romana, possam ser inspirados pelo mesmo Espírito Santo, prometido por Jesus aos Apóstolos e seu sucessores. (Jo 16,13). O Espírito Santo não pode ser dividido e combater a si mesmo! Por isso, "as inspirações proféticas e o dom das línguas" nas várias seitas, vêm provavelmente por meios parapsicológicos, como acontece também nas sessões espíritas.
c) Admite-se ainda a possibilidade, de que o Espírito Santo poderia também em várias seitas inspirar alguns carismáticos bem intencionados, que na sua ignorância desconhecem a Bíblia e não dão conta do grande mal da divisão e separação do único Corpo místico de Cristo. Nestes casos as inspirações do Espírito Santo teriam a finalidade de resguardar também nestas comunidades alguns autênticos valores do Evangelho, e as preparar para a reunião com a única Igreja de Cristo.
d) Porém, todos os carismáticos têm obrigação de respeitar as regras expostas por São Paulo (e inspirados pelo Espírito Santo) em I Cor 14,19 e 27-28: "Na assembléia eu prefiro dizer palavras com a inteligência, a fim de poder instruir também os outros, do que dez mil palavras em virtude do dom das línguas; e a outra regra:" ...se não houver quem possa interpretar (a língua desconhecida), guardem silêncio na assembléia, falando consigo e com Deus".

Pe. Vicente, SVERDI

HAMONIA CONJUGAL


Deus criou homens e mulheres diferentes, porém complementares. Para um homem ser feliz, ele precisa de uma mulher acolhedora, companheira e amorosa, que lhe dê apoio, incentivo, conforto e carinho. Da mesma forma, para uma mulher ser feliz, ela precisa de um homem que a ame, respeite, proteja e compreenda. Como está escrito na Bíblia, “Não é bom que o homem esteja sozinho” (Gen 2,18). “Por isso, deixa seu pai e sua mãe, se une à sua mulher, e eles se tornam uma só carne” (Gen 2,24). “Uma só carne” significa viver em comunhão, em parceria e companheirismo, em todos os momentos da vida. Ser um pelo outro, viver para fazer o outro feliz. Para o marido, a esposa deve vir em primeiro lugar em sua vida, antes dos amigos, do trabalho, da sua própria família, pois está escrito que ele deixa seu pai e sua mãe. Para a esposa, nada em sua vida é mais importante que seu marido, nem amigas, família, nem mesmo os filhos. Os filhos precisam ser cuidados e educados pelos dois, pai e mãe, juntos, e não que os pais vivam em função deles. Um dia eles crescem, saem de casa e, marido e mulher, ficam juntos, tendo apenas um ao outro novamente.
Homens e mulheres são diferentes e, para que possam viver em harmonia, para um casamento duradouro e verdadeiro, é necessário conhecer, compreender e aceitar essas diferenças. Durante 99% da história da humanidade, a atividade principal dos homens era a caça, o que exigia concentração, força muscular, decisão e ação rápidas e silêncio. As mulheres ficavam em casa, criando os filhos e cuidando da agricultura, sendo necessárias habilidades manuais, sensibilidade, administração e comunicação. Estes fatos antropológicos conferiram características diferentes aos homens e às mulheres, tais como, visão em tubo para os homens e visão periférica para as mulheres. Isso explica o fato de os homens nunca encontrarem as coisas nas gavetas ou geladeira, pois só enxergam o que está na frente e não o que está do lado. Das mulheres, dizem que “mãe tem olhos nas costas” e isso é devido à sua visão periférica, que faz com que ela consiga ver tudo o que as crianças estão fazendo. Na próxima edição deste jornal continuaremos a falar dessas interessantes diferenças entre homens e mulheres.

Marcelo e Sandra Woiciechovski

Pastoral Familiar - Catedral

NOSSA SENHORA APARECIDA, PADROEIRA DO BRASIL



Além de ser um dos maiores países católicos do planeta, o Brasil tem também um dos maiores centros de peregrinação mariana da cristandade do mundo. Trata-se, do Santuário de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida, São Paulo. A cidade foi batizada com o nome da Senhora, "aparecida" das águas, mas o Brasil inteiro também recebeu sua bênção desde o nascimento, graças aos descobridores e colonizadores que a tinham como advogada junto a Deus nas desventuras das expedições. A fé na Virgem Maria cresceu com os séculos e a confiança não esmoreceu, só se fortaleceu.
Em 1717, quando da visita do governador a Guaratinguetá, foi ordenado aos pescadores que recolhessem do rio Paraíba a maior quantidade possível de peixes, para que toda a comitiva pudesse ser alimentada e festejada com uma grande recepção. Todos se lançaram às águas com suas redes. Três deles, Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso, partiram juntos com suas canoas e juntos também lançaram as redes por horas e horas, sem pegar um único peixe. De repente, na rede de João Alves apareceu o corpo da imagem de uma santa. Outra vez lançada a rede, e a cabeça da imagem vem também para bordo. A partir daí, os três pescaram tanto que quase afundaram por causa da quantidade de peixes.
A pesca, milagrosa, eles atribuíram à imagem da santa. Ao regressarem foram para a casa de Filipe Pedroso e, ao limparem a imagem com cuidado, viram que se tratava de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, de cor escura. Então colocaram num pequeno altar dentro de casa, onde passaram a fazer suas orações diárias e todos da vizinhança acorriam para rezar diante dela. Invocada pelos devotos como "Aparecida" das águas, durante quinze anos seguidos, a imagem ficou na casa da família daquele pescador.
Muitas graças foram alcançadas por todos aqueles que rezavam diante da imagem. Em 1732, a família de Filipe construiu o primeiro oratório. A fama dos prodigiosos poderes de Nossa Senhora Aparecida foi se espalhando até atingir todos os recantos do Brasil. Assim, foi necessário, então, construir em 1888, o primeiro templo, que existe até hoje, conhecido como "Basílica Velha".
Atualmente, são milhões de peregrinos vindos, diariamente, de todos os estados do país e de várias outras nações católicas, especialmente das Américas. A atual Catedral-Basílica de Nossa Senhora Aparecida, conhecida como "Basílica Nova", foi consagrada pessoalmente pelo papa João Paulo II, em 1980, quando de sua primeira visita ao Brasil.
Em 1904 a imagem foi coroada, simbolizando a elevação da Senhora como eterna "Rainha do Brasil", com todo o apoio popular. A coroa foi oferecida pela princesa Isabel. Foi também por aclamação popular e a pedido dos bispos brasileiros que, em 1930, o papa Pio XI proclamou solenemente Nossa Senhora Aparecida a "padroeira oficial do Brasil". O dia de sua festa, 12 de outubro, desde 1988 é feriado nacional.

Fonte: www.paulinas.org.br

CAMPANHA MISSIONÁRIA 2009


O mês de Outubro nos convidando para celebrar a Campanha Missionária, promovida pela Pontifícia Obra da Propagação da Fé, sediada em Roma, e realizada em todas as dioceses e paróquias do mundo inteiro. A campanha tem seu ponto alto no Dia Mundial das Missões, celebrado no penúltimo domingo do mês de Outubro, este ano, dia 18.
O Mês Missionário é uma oportunidade para as comunidades e suas lideranças mostrarem seu crescimento espiritual e apostólico, através do espírito missionário entre os fiéis e o anúncio da Boa Nova aqui e no mundo inteiro.
Infelizmente a consciência missionária da Igreja no Brasil ainda é inexpressiva. A responsabilidade pelas Missões é de todos os batizados, pois ninguém tem o direito de se furtar a essa obrigação.
O Apóstolo Paulo, a quem acabamos de celebrar 2000 anos de nascimento, afirmou: "Anunciar o Evangelho não é para mim um título de glória, é uma obrigação que me foi imposta. Ai de mim se eu não evangelizar" (1Cor 9,16).

QUEM DÁ A VIDA
Primeiramente, a contribuição ou ajuda maior que o cristão pode oferecer às missões é a oração e os sacrifícios. Depois a entrega pessoal, por um determinado período, ou por toda a vida, às Missões, como serviço à humanidade e da difusão do Evangelho. Sobre isso, o saudoso papa João Paulo II afirmou: "Não existe maior serviço ao mundo do que o serviço missionário". Centenas de milhares de missionários continuam dando o melhor de si, nos cinco continentes, para a difusão do Evangelho.

CONTRIBUIÇÃO MATERIAL
No Dia Mundial das missões, todo católico é também convidado a dar a sua ajuda material para as Missões.
Todo ano crescem as necessidades da Igreja Católica no mundo. Cerca de 1.100 dioceses em territórios de Missão recebem regularmente ajuda financeira, mas, anualmente, surgem novas dioceses a serem auxiliadas; abrem-se novos seminários para receber mais jovens que desejam seguir Cristo como sacerdotes.
Há regiões destruídas por guerras ou fenômenos naturais, que devem ser reconstruídas. Há também regiões que, após muitos anos fechadas à evangelização, estão se abrindo novamente para ouvir a mensagem de Cristo.
Os pedidos de ajuda para a catequese, para os meios de comunicação e de transporte, para a construção de capelas, de orfanatos e de escolas são constantes. Isso tudo mostra como é necessária e urgente a cooperação dos católicos de todo o mundo.

NO BRASIL
As Pontifícias Obras Missionárias enviam anualmente vários subsídios a todas as dioceses do Brasil. Entre eles: a Mensagem anual do Papa; santinhos com a Oração Missionária anual, folhetos informativos e complementares para as Missas dominicais, cartazes, livreto com Celebrações e o envelope para a Coleta do Dia Mundial das Missões.
Para uma animação missionária em geral, visitas e participações em encontros são realizadas pelo Diretor Nacional e Secretários Nacionais de cada uma das obras missionárias pontifícias, a saber: Propagação da Fé, Infância Missionária, São Pedro Apóstolo e União Missionária.

A COLETA
A coleta feita no Brasil no Dia Mundial das Missões é destinada ao Fundo Mundial de Solidariedade Missionária. Boa parte da coleta feita no Brasil retorna ao País para subsidiar cerca de 150 projetos anuais em nossas dioceses e paróquias, seminários e casas de formação.
Nos últimos anos, a coleta tem crescido, mas muito já recebemos, podemos agora "dar de nossa pobreza" (Puebla, 368). Os recursos financeiros do Dia Mundial das Missões, têm ajudado projetos em outros países, dentre os quais: índia, Ruanda, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, República Democrática do Congo, Malavi, Etiópia, Indonésia, Timor Leste, Filipinas e Equador.
O relatório das coletas é apresentado no boletim das POM (SIM) e disponibilizado no sitio www.pom.org.br. As ofertas mundiais, em 2008, alcançaram a cifra de US$ 163.007.478,80. No Brasil, arrecadamos R$ 4.035.997,28. Sem dúvida, poderíamos recolher muito mais se considerarmos o número de católicos do Brasil. É necessário fazer chegar a todos o apelo de solidariedade mundial.

CONCLUSÃO
"A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao Senhor da messe que mande operários para a sua messe”. (Lucas 10,lss).
Estas palavras de Jesus continuam válidas. Depois de dois mil anos, a messe continua grande e, os operários, poucos.
Há o clamor insistente de milhares de pessoas que querem conhecer Jesus, mas falta quem O anuncie. A colaboração material de cada cristão católico para as Missões possibilita um envio cada vez maior de missionários "ad gentes".
Queridos irmãos e irmãs, gostaria que vocês se destacassem pela oração, pelo empenho na celebração do Outubro Missionário e pela escuta da voz de Deus, que sempre está precisando de novos operários para a sua vinha. São os votos deste vosso amigo que vem trabalhando, em todo o Brasil, para que surja e se fortifique a Juventude Missionária.


Pe. Vitor Agnaldo Menezes
Secretário Nacional da Pontifícia Obra da Propagação da Fé